Não há empresa minimamente organizada hoje que não se preocupe com o compliance na contabilidade. Mas você sabe exatamente o quê esse termo envolve? Quando aplicado ao mundo corporativo, ele consiste no cumprimento de todas as exigências das legislações e de todos os documentos legais que disciplinam sua atividade. O compliance contábil, portanto, pode ser entendido como o conjunto de atividades necessárias para garantir a observância das normas relacionadas à contabilidade.
Com a cultura da burocracia e a fiscalização consistente de tantos órgãos de controle, o seu negócio está sempre sujeito a sanções e as multas aplicadas podem ter valores significativos. Uma atenção maior deve ser dada à área contábil, na qual um pequeno deslize facilmente evitável dentro da operação pode gerar autuações impactantes da Receita Federal e de outros órgãos regulatórios.
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Quais são as vantagens do compliance contábil?
5 Vantagens do compliance contábil
- Identificação dos riscos que podem comprometer o negócio
- Redução de incidência de fraudes
- Evitar o desvio de recursos
- Melhoria na tomada de decisão
- Imagem positiva para a empresa
Por que implantar compliance contábil na minha empresa?
Implantar o compliance contábil na sua empresa vai facilitar os processos internos, dar mais eficiência a eles e diminuir os riscos legais. No Brasil, em especial, ele se torna ainda mais necessário. Estamos em um dos países onde as empresas gastam mais horas no mundo com o trabalho contábil e fiscal.
A modernização dos processos permanece em constante evolução. Portanto, é fundamental ter uma estrutura sólida de compliance para estar preparado para uma eventual mudança de cenário nesse nível.
A área contábil é um centro muito delicado dentro das organizações. O seu bom ou mau funcionamento afeta os processos de compra e venda, estoques, gestão de fornecedores, logística, sem falar na percepção da saúde financeira da companhia.
Por quais perspectivas o compliance pode ser visto?
A gestão de riscos é a forma como se desvenda as raízes dos problemas, encontrando formas de administrá-las antes que se tornem, de fato, um problema. Gerir riscos é encontrar fraquezas e atuar com o objetivo de fortalecê-las. Na área fiscal, esse processo entra tanto nos processos de apuração de tributos, quanto na qualificação das obrigações acessórias.
A governança corporativa é a parte que estabelece os conhecidos checks and balances (pesos e contrapesos) de gestão. Essa área mapeia conflitos de interesse e cria dispositivos, tais como comitês de auditoria, por exemplo. O objetivo é garantir uma gestão corporativa transparente e ética, porém, sem perder de vista os objetivos estratégicos de saúde financeira da empresa.
A gestão de processos é a perspectiva que define rotinas e processos visando a qualidade e eficiência da prestação de informações, evitando os erros e desconformidade com as regras internas e externas. Ela estuda como são as atividades para criar mecanismos de execução mais simples, eficientes e que não induzam ao erro.